terça-feira, 14 de julho de 2015

QUEM SOU ??


Uma máquina com cabeça, tronco e membros?
Não, essa é apenas uma forma de existência comum a vários viventes deste mundo material. Não pode ser identidade de ninguém!

Sou, sim, uma série de sentimentos, variantes, que se manifestam nessa forma bruta, nessa máquina de cabeça, tronco e membros.

Então, na verdade, meu ser verdadeiro não é palpável, é energia que se manifesta neste mundo bruto de matéria.

Assim sendo, é imprescindível, para que tenha domínio sobre minha pessoa, que conheça completamente esse ser invisível, energético, que sou eu.

Claro está, que voltada minha atenção para o ser bruto aparente, o invisível se torna desgovernado, agindo variantemente, sem limite, a ponto de prejudicar a parte bruta, que passa a agir de forma inconsciente e prejudicial a si mesma, às demais e ao meio-ambiente em geral.

Portanto, o normal, o natural é o mundo invisível comandando o visível.

A maioria esmagadora desconhece isso, valorizando a matéria, que nada é.

Vivem apegados às aparências, deixando completamente desorganizado o seu mundo invisível individual.

Não sabem que o pensamento e a imaginação são partes brutas do nosso cérebro, máquinas receptoras de forças positivas e negativas da nossa própria natureza invisível. Recebem elas tudo do mundo invisível, de bom e de ruim: sentimentos, desejos, inspirações, idéias, intuições, projetos, invenções etc.

E como filtrar tudo isso, deletando o que é prejudicial a mim, a tudo e a todos que me cercam? Como saber impor o limite certo para estar em harmonia comigo, com tudo e com todos (a harmonia com a natureza)?

Isso só é possível conhecendo a razão do mundo em que vivemos, que naturalmente não se encontra na matéria bruta, no mundo aparente e, sim, na sua causa, que, analogamente ao ser humano, tem seu mundo invisível paralelo.

Daí, a importância VITAL de conhecermos A VERDADEIRA ORIGEM DO UNIVERSO, A VERDADEIRA ORIGEM DA HUMANIDADE, A VERDADEIRA ORIGEM DE TODOS OS SERES EXISTENTES NESSE MUNDO MATERIAL.

Isso conhecido, encontramos uma dualidade implacável: o BEM e o MAL, que cientificamente são, respectivamente, a ENERGIA ELÉTRICA e a ENERGIA MAGNÉTICA.

Aí adentramos no campo energético, mundo paralelo ao nosso, o ELÉTRICO e MAGNÉTICO, onde reinam as experiências para o bem ou para o mal, que regem e dominam os seres humanos através das irradiações, positivas ou negativas e que fazem dos seres humanos verdadeiros robôs, para o bem ou para o mal. Mas, relativamente a esse “bem”, não é ainda o bem verdadeiro.

Por quê?
Porque se verdadeiro fosse já teria, há muito dominado e extinguido o “mal”. No entanto, o mundo é velho e continua com as mesmas lutas, guerras, discórdias, enfim, o mesmo desequilíbrio de outras eras, porém, com outras roupagens.

Visto está que esse mundo paralelo ELÉTRICO e MAGNÉTICO, com naturezas tão opostas, é um mundo em desequilíbrio, um mundo experimental, ou seja, espiritual, que também, vive de experiências, por não conhecer sua ORIGEM VERDADEIRA, sua razão de ser.

Esse mundo experimental (ou espiritual) é que comanda o mundo visível, através das duas entradas em nosso cérebro: a máquina do pensamento e a máquina da imaginação.

Voltemos então à questão?!

E como robôs dessas irradiações espirituais, elétricas e magnéticas, como filtrá-las conseguindo limitar a ação delas de forma a vivermos equilibradamente em harmonia com tudo e com todos?
Então, sendo uma máquina, um aparelho receptor e distribuidor de irradiações do mundo paralelo invisível (o mundo espiritual) e sendo essas irradiações positivas e negativas, necessito de um censor que filtre, ou passe na peneira essas entradas, a fim de que só adentrem aquelas que correspondam à razão do universo, para poder estar em equilíbrio com esse mesmo universo. A razão do universo, obviamente, encontra-se na origem desse universo. 

Eis a razão do desequilíbrio milenar da humanidade, por falta de conhecimento de sua origem, onde se encontram as bases da formação de tudo e de todos, o mapa, a planta e a bússola do mundo em que vivemos.

Então, onde se encontra aquele CENSOR?
Ele é algo emanado da origem e pertencente à origem. Encontra-se dentro de cada um de nós, na parte central da cabeça, chamada istmo do mesencéfalo, sendo uma pequenina glândula, a Epífese (também chamada Glândula Pineal).

Por milenares séculos esteve aguardando nosso amadurecimento, feito pelo desenvolvimento do pensamento e da imaginação (feito pelas irradiações do campo espiritual – elétrico e magnético), para que depois de lapidados por essas duas energias elétrica e magnética (pensamento e imaginação), tivéssemos condições de conhecer, aprender, assimilar e desenvolver um conhecimento superior cultural da origem, conhecimento esse que sensibiliza e faz vibrar essa glândula, canal com o mundo supremo, para então, passarmos a ser orientados diretamente pela origem, tendo condições de filtrar as irradiações elétricas e magnéticas, fazendo o uso perfeito do nosso livre arbítrio só para o BEM VERDADEIRO, ou seja, tudo aquilo que não prejudique a nada nem a ninguém.

Desta forma, passamos a desenvolver o raciocínio, ou seja, passamos a permitir em nós mesmos somente ações que correspondam à vida universal equilibrada racionalmente, ou seja, a vida de acordo com as normas emanadas do MUNDO SUPERIOR, o MUNDO RACIONAL, o mundo da razão de tudo e de todos.

Somente, portanto, através desse conhecimento superior, que congrega a cultura do nosso mundo de origem, uma CULTURA RACIONAL (significando: de acordo com a razão do mundo e de todos os seus pertences), é que passamos a ter as condições culturais para entrar em contato com o nosso mundo de origem e dele poder receber as orientações precisas e necessárias para efetuar essa filtragem, tendo, assim, condições de fazer o uso do livre arbítrio de acordo com as leis naturais da natureza SUPERIOR, passando a viver com equilíbrio perfeito, apesar de viver num mundo de imperfeições.

Um vivente assim, é um vivente que se conhece, porque SABE VIVER EM SINTONIA COM A NATUREZA. Daí poder dizer:

“Sei quem eu sou, porque sei de onde vim e para onde vou. Vivo em sintonia com a natureza, razão porque não sofro nem faço nada e ninguém sofrer. Sou um habitante do mundo superior, o MUNDO RACIONAL, materializado em forma de máquina do raciocínio e que depois de desmaterializado (porque nada se cria, nada se perde, tudo se transforma), tomarei a forma corpórea do meu verdadeiro estado natural, que é de energia pura, limpa e perfeita (RACIONAL) e voltarei para o meu verdadeiro estado natural, no meu verdadeiro mundo de origem, o MUNDO RACIONAL.

Concluindo, quem somos?

Somos um corpo de energia materializado, desligados da nossa origem há 21 eternidades, e cujo retorno à origem necessita da ligação novamente à origem, através do conhecimento e RECONHECIMENTO da origem, razão da vida, o MUNDO RACIONAL. 

Conhecimento esse que já se encontra na Terra, desde 1935, iniciando sua distribuição ao mundo na década de 70, sintetizado nos livros UNIVERSO EM DESENCANTO.

Fonte: Nalub7 




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