O 7º, DOS SETE ENIGMAS DA HUMANIDADE: COMO SURGIU O LIVRE ARBÍTRIO
Sabemos que fazer o bem, sem olhar a quem, é bom e engrandece; mas é difícil encontrar alguém querendo fazer o bem sem interesse, ou sem pretensão alguma de vantagem.
Mas, tem sempre alguém que acha mais fácil fazer o mal, mesmo sabendo que não enobrece. Ora! Para que fazer mal ao vizinho, se o seu já vem a caminho! Pois quem só faz o bem cresce; e quem faz o mal decresce! Coisas da dualidade da deformação material, do mundo elétrico e magnético, do bem e do mal, do pensamento e da imaginação. Ainda bem que em 4 de outubro de 1.935, já chegou à Terra a Cultura da unidade, a CULTURA RACIONAL, para a Energia Racional desenvolver o Raciocínio, para despertar só o lado bom, o lado Racional.
Com o progresso do desenvolvimento do Raciocínio, você cresce, sobe para o seu mundo de origem, o MUNDO RACIONAL; e se continuar com o progresso da matéria agora na fase Racional, vai continuar descendo cada vez mais para o centro da matéria, para o centro do mau, perdendo o vínculo Racional!
E um animal sem o vínculo Racional é Irracional. Mas isso é só uma luz do conhecimento, a vontade é livre; no comentário de hoje, finalmente, nós vamos explicar o sétimo enigma, que é: como surgiu o livre arbítrio. O livre arbítrio e tudo que existe no Planeta Terra e em todo o nosso Universo deformado, são reflexo do mundo perfeito, que deu consequência ao nosso mundo imperfeito e cheio de defeitos que habitamos, por consequência da transformação da Planície Racional. Esse mundo perfeito, o MUNDO RACIONAL é a tão propalada eternidade: o Céu que todos sonham em alcançar, depois de serem vencidos por todos os sofrimentos desta vida.
Contudo, existe quem questione se realmente existe a eternidade e se existe quem a fez?
A nossa formação Religiosa diz que foi Deus; e então perguntam os mais céticos: quem é Deus? Porque existem tantos Deuses, tantas Religiões e muitos nomes de Deus?
Parece que uns por não gostar da Religião do outro, dão um nome diferente ao Deus de sua Religião, ao seu Deus. E todos dizendo que só existe um Deus; confusão da Cultura do pensamento! Porque faltava um referencial lógico, um nome que provasse a unidade de Deus para todas as nações!
Agora na Cultura do Raciocínio, a CULTURA RACIONAL, está dando as respostas com coerência: se somos animais Racionais, logicamente, Deus o nosso Pai verdadeiro, também é Racional. E foi ele quem fez a Eternidade, o “MUNDO RACIONAL” com seus habitantes, que são os Racionais puros, para progredir a pureza, com um progresso sem mácula e com liberdade total de arbítrio. Sendo ele o criador de tudo, lá na eternidade e não tendo se deformado em matéria, para ficar inferior como nós: é justo o seu nome, RACIONAL SUPERIOR.
Que como Pai, deu o seu nome como sobrenome, para todos os seus filhos; por isso somos animais Racionais.
RACIONAL SUPERIOR, um nome de Deus universal: Pai de Brasileiros a Americanos; de Canadense a Africanos, para Ingleses, Alemães, Indianos, Chineses, Japoneses, Russos, para os Ateus, para todas as Religiões, porque todos são de origem Racional, todos são animais Racionais.
No MUNDO RACIONAL por todos serem eternos, nunca houve coação de liberdade. E o livre arbítrio foi a causa da existência deste mundo de sofrimento e morte; porque uns tantos Racionais, usaram a sua liberdade e começou progredir a Planície que não estava pronta para o progresso dos Racionais.
O resultado foi o início da deformação da Planície, que se transformou em água e terra e em todo universo. E os Racionais se extinguiram como Racionais de luz e nasceram do chão como animais Racionais de matéria. E só depois de muitas Eternidades em transformação, ao sentir os reflexos da vida material, começaram a usar a própria vontade para descortinar a sua origem, a origem do Universo e de tudo. Assim surgiu o livre arbítrio aqui em nosso mundo: isso explica o 7º dos sete enigmas da humanidade, como surgiu o LIVRE ARBÍTRIO.
Então começaram as pesquisas, forjando teses e criando fórmulas; e por ser de origem de um mundo muito superior, é que o homem tem elaborado teorias sobre o Universo, que parecem reais. Mas não sabiam que nós ficamos vinte e uma Eternidades em evolução, para alcançarmos esse desenvolvimento cultural, científico e tecnológico da civilização.
E apesar de todo progresso do homem, o mais importante nós ainda não sabemos, que é: quem somos, de onde viemos e para onde vamos.
Na verdade, o que nós aprendemos como verdade, com as Religiões e com as Ciências como certo, são apenas a soma das hipóteses com as lendas visionárias, de materializações das energias, elétrica e magnética. Pois, por mais que a Ciência com toda tecnologia que se dispõe, tenha vasculhado em busca de explicações para o Universo e a vida, nada de concreto encontraram ainda e nem vão encontrar, porque a Cultura da Civilização, não tem essa finalidade.
A finalidade da Cultura da Civilização é lapidar e preparar os seres humanos, para aprender no 3º Milênio, com quem realmente sabe: o RACIONAL SUPERIOR, que programou e veio orientando a nossa evolução, para que, quando tivéssemos preparados, trouxesse então, como de fato trouxe, o saber verdadeiro, A CULTURA RACIONAL, porque nem todos se conformavam com as hipóteses.
Como prova, veja o desabafo de Pascal, um estudioso pesquisador do Universo, no limiar de uma nova era. O místico Pascal, contempla o Céu estrelado, numa vã espera de vozes, mas o Céu calou-se! Nenhum Ufo! O silêncio desse espaço infinito me apavora! Estamos sós no Universo, Deus nos abandonou.
Não: Deus não nos abandonou! Tanto que já está na Terra, todo saber do Universo na CULTURA RACIONAL! O Pascal é que ainda não tinha tomado conhecimento. Mas muito em breve, esta luz do saber, chegará aos olhos de todos os Pascais do mundo; e então eles ouvirão a voz do infinito, romper o silêncio do espaço. Quando perguntamos aos sábios da Terra: de onde nós viemos? E eles respondem taxativamente: nós viemos do pó e ao pó retornaremos ou: nós viemos da terra e para a terra voltaremos.
Claro: eles não conhecem as transformações que se passaram na terra, antes dela ser terra. É a mesma coisa de perguntar a um bicho de queijo, de onde ele veio; logicamente também, ele responderá que veio do queijo. Pois ele não sabe que antes de ser queijo, era leite; antes ser leite era sangue da vaca; antes ser sangue era capim; antes ser capim, era água e terra e assim por diante.
Mas, só o ser humano que fez o queijo, quem pode contar ao bicho do queijo, que a origem dele é muito antes, da existência do queijo.
O mesmo acontece com a humanidade! Só conhecem até a terra! Então dizem que viemos da terra (do pó).
Mas só o RACIONAL SUPERIOR, que fez o MUNDO RACIONAL com seus habitantes Racionais, é quem sabe que nós viemos da Planície que se transformou em terra e água. E que antes de ser água, era a Planície que vinha amolecendo com o calor do foco de luz, virando goma; e a goma foi amolecendo, liquidificou e virou água.
E a terra, antes de ser terra, era cinza da resina que saiu da planície; e antes de ser cinza, era resina; antes de ser resina, era a Planície que vinha se deformando e se transformando pelo calor do foco de luz; e antes ser Planície em transformação, era a Planície Racional, pura limpa e perfeita, que não estava pronta para entrar em progresso dos Racionais.
Então está aí, o RACIONAL SUPERIOR, contando na CULTURA RACIONAL, a origem do Universo, da vida e de tudo.
Descobrindo a origem, acaba o segredo, acabam os mistérios, como esses sete enigmas que explicamos nos últimos sete comentários: que não são indagações apenas de Haeckel e de DU Bois Raimond, mas de todos os segmentos Culturais da humanidade.
Essas sete dúvidas, todas as tentavas da Ciência em respondê-las, foram seguidamente frustradas pela realidade, que não se deixa subjugar por fórmulas ou esquemas; então foram jogadas para o campo dos enigmas. Mas a CULTURA RACIONAL responde com detalhes, todos os mistérios e enigmas do mundo, porque desencanta e desenvolve o Raciocínio; apenas lendo os livros da Obra, UNIVERSO EM DESENCANTO.
AUTOR: Severino dos Reis
(*) Texto em Inglês: THE SEVENTH OF THE SEVEN RIDDLES OF HUMANITY
SALVE!Excelente...
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