domingo, 15 de fevereiro de 2015

O DOM


O DOM
Publicado em 13 de fevereiro de 2015 

Se a pessoa nasce com este ou aquele dom, é que já estava pré-determinado pela Natureza que essa pessoa fosse concebida para inventar, descobrir ou explorar algo para a lapidação dos humanos.

Há não muito tempo, o mundo passou pela era dos descobrimentos de além mar, por mares nunca dantes navegados, de acordo com o escritor e poeta luso, Luis de Camões, quando terras do ocidente foram descobertas no hemisfério norte por Cristóvão Colombo em 1492 e no hemisfério sul por Pedro Álvares Cabral em 1500. Dois navegadores predestinados, com o dom da aventura e do descobrimento e com a vontade – vontade nascida no âmago, que é um dom natural de todos – de desvendarem o desconhecido.

Esse dom concedido pela Natureza aos navegadores acima, foi despertado e estimulado durante as pesquisas preliminares que fizeram, em um esforço para encontrar evidências de que terras existiam realmente naquela distância e direção. Colombo foi o primeiro a ter acesso à cartografia chinesa produzida durante a expedição comandada pelo célebre almirante eunuco Zheng He, em 1421, que vindo da China e tendo dobrado o Cabo da Boa Esperança, chegou às costas das Américas, por onde navegou e por muitas vezes aportou.

O autor inglês Gavin Menzies, comandante de submarino da Marinha Britânica e filho de embaixador da Grã Bretanha na China, há poucos anos lançou um best-seller intitulado “1421 – o Ano em que a China descobriu o Mundo.” Com farta documentação e variadas fontes de informação, Menzies observa que as expedições chinesas entre 1421 e 1423 tinham sucesso devido aos barcos seguros e bem equipados, com até 140 metros de comprimento, velame de sete mastros, leme com até sete metros de altura e compartimentos estanques que evitavam naufrágios. Tinham capacidade para transportar uma tonelada e meia de carga e 500 passageiros e tripulantes. Além dos conhecimentos náuticos e das técnicas de navegação oceânica muito avançadas, dispunha também de cartas marítimas de alta precisão e de bússolas de agulha imantada.

Na dinastia Ming, a China voltou a ter uma fase de expansão cultural e econômica. O imperador Chengzu assumiu o trono em 1402 e determinou a realização de grandes viagens marítimas para as quais a indústria naval chinesa, a maior do mundo desde o século VII, estava preparada a permitir com que o comércio marítimo chinês, já por ocasião do início da primeira viagem, dispusesse de 317 navios com dimensões comparativamente dez vezes maiores que as caravelas portuguesas ou espanholas.

Portanto, um navegador oriental legou e propiciou a navegadores ocidentais, as cartas que permitiram à Colombo negociar com o rei de Espanha, Fernando II de Aragão e Isabel I de Castela, os Reis Católicos, sua expedição marítima às terras do Ocidente, seguida poucos anos após pela frota portuguesa que veio a descobrir o Brasil.  

Esses dois continentes poderiam, por exemplo, estar ainda hoje habitados por índios peles vermelhas no norte ou tupis-guaranis no sul, caso a fase selvagem não houvesse terminado e a da civilização chegado, pela evolução Racional natural da Natureza. E o mais curioso, pelos dados oficiais chineses, as sete longas viagens da frota começaram em 1405 e terminaram em 1423 quando a dinastia Chengzu chegou a seu final e a seguinte extinguiu definitivamente o comércio exterior, fechando os portos e voltando-se exclusivamente para o mercado interno. No processo toda a frota foi desativada e desmontada, deixando uns tantos viventes Racionalizados de então, convictos de que a missão precípua das expedições chinesas  foi apenas uma; a de prover os meios para as esquadras espanhola e portuguesa se lançarem ao mar com a certeza de que iriam descobrir terras virgens no distante além mar.  Obra Racional da Natureza!

E assim, cada qual com o seu dom, todos fabricados pela Natureza, geradora e criadora, que avança e evolui de acordo com o progresso das fases. O Brasil foi o país designado pelo RACIONAL SUPERIOR, o Raciocínio Superior a todos os Raciocínios, para receber seu Representante na Terra, o senhor Manoel Jacinto Coelho, que aqui veio para escrever a Obra “Universo em Desencanto” e divulgar a Cultura Racional mundialmente. Como isso não poderia ocorrer em meio a um povo selvagem e inculto, fez-se necessário trazer a cultura europeia para as Américas, o que ocorreu através de duas pessoas, instrumentadas e dotadas pela Natureza com o dom.

E assim veio a nascer no Brasil a Cultura Racional, em meio às religiões, cultos e filosofias existentes para, a partir dos livros “Universo em Desencanto,” ensinar os habitantes da Terra a se conhecerem e tomarem conhecimento de que já foram seres puros, limpos e perfeitos no MUNDO RACIONAL, habitantes da Planície Racional; e que por livre escolha e vontade, adentraram uma parte da planície que não estava pronta para progredir; e mesmo tendo sido avisados várias vezes, decidiram permanecer e progredir por conta própria; tendo essa parte da planície se desprendido e começado a se deslocar em movimentos circulares descendentes; e  à proporção que descia, a planície e seus habitantes iam perdendo suas virtudes que formaram um foco de luz. Este foco de luz, o sol, começou a esquentar a planície que ao se derreter, uma parte virou goma e depois água e a outra resina e depois terra, tendo seus habitantes se extinguido na resina. A água penetrou por baixo da resina cuja parte inferior havia se tornado cinza, e a cinza em contacto com a água mofou criando as condições ideais para o surgimento dos vírus visíveis e invisíveis, dos micróbios e das bactérias, tudo gerado pela água, surgindo então a vida da matéria na matéria e a matéria brotando do chão.

Tudo isso foi realizado, desde então até os dias de hoje, em vinte e uma eternidades, tendo o homem passado pelas fases de monstros, monstrinhos e monstrengos; de selvagens primitivos, atrasados, e adiantados; e de civilizados primitivos, atrasados e adiantados, todos de origem Racional, mas em um progresso que vai a regresso, ou seja, em permanentes modificações degradantes e decadentes; um conjunto de ruínas reunidas de matéria deformada, que por si mesma se destrói.

Afinal, aonde vai o progresso da velhice? À morte! A nada!

Mas a partir de 1935 a fase do pensamento terminou e a Natureza mudou de fase, tendo passado para a Fase Racional, a derradeira no mundo da matéria e tendo mudado o conceito natural da Natureza, mudam também os seus feitos. A Fase do Raciocínio veio para a recuperação do animal Racional, sendo que a Racionalização só se dá com o desenvolvimento do Raciocínio.

Os navegantes que nasceram com o dom, desempenharam brilhantemente o papel que lhes foi designado em suas vidas na matéria, contribuindo significativamente ao criar as condições que permitiram a vinda da Cultura Racional para o Brasil e posteriormente para o mundo. A Natureza levou a civilização mais avançada a ceder os meios necessários para a civilização mais atrasada poder partir em expedição marítima, para colonizar seres selvagens em terras longínquas e até então desconhecidas. E essa guiagem natural da Natureza foi contínua e sobejamente comprovada na véspera do dia em que a terra firme foi avistada pelo almirante Colombo e sua tripulação.

Eis o que Colombo escreveu em seu diário de bordo nessa noite: “Às 22h00min, uma bola de luz como a chama de uma vela surgiu repentinamente na distância acima do horizonte. Ela desapareceu e apareceu várias vezes, subindo e descendo em passagens repentinas até desaparecer abaixo da superfície do mar.”   Para alguns da tripulação parecia ser a indicação da proximidade de terra firme, que de fato se comprovou horas mais tarde. Qualquer similaridade com o que a Cultura Racional nos ensina é a pura realidade; a comprovação de que a frota de Colombo estava sendo escoltada do princípio ao final da expedição pela Luz Racional de nossos irmãos Racionais.

Assim como passamos a conhecer através da leitura, estudo e pesquisa os nossos ancestrais chineses e sua civilização, devemos também nos conhecer e reconhecer, conhecendo e reconhecendo a nossa origem Racional bem como a base de nossa origem, o MUNDO RACIONAL, para onde eventualmente retornaremos.

Então, vamos acordar e concordar, pois é chegada a hora. Não há mais tempo a perder. Ler e reler a Obra e difundi-la entre aqueles que ainda não se deram conta de sua existência. Quem assim o fizer se salvará retornando para o seu Mundo de Origem. Quem não fizer descerá para a classe inferior, a classe dos irracionais.

Entretanto, nem todos alcançam o grau de entendimento que lhes permita almejar a recuperação e o decorrente retorno a PLANÍCIE RACIONAL. Isto porque, sem o passaporte carimbado ninguém retorna ao MUNDO RACIONAL. O passaporte é o livro “Universo em Desencanto”, cujo visto de entrada só é concedido ao portador pelo RACIONAL SUPERIOR, quando o estudante da Cultura Racional tiver lido, relido, compreendido, entendido e repassado aos seus irmãos, as lições ali ensinadas por ELE. Essas são determinações do MUNDO RACIONAL.    

É simples assim!

Então, a sorte está lançada e é você quem decide: subir e retornar para seu Mundo de Origem, a PLANÍCIE RACIONAL, a ETERNIDADE, ou descer para a classe dos irracionais. Nunca é demais repetir: Salve-se quem quiser, enquanto há tempo, porque… É ASSIM QUE CAMINHA A HUMANIDADE; DE QUATRO E OLHANDO PARA O CHÃO!

Autor: Gilberto Carnasciali, Estudante da Cultura Racional, Miguel Pereira, RJ

Fonte: Blog da Nágea





The Gift
If the person is born with this or that gift, it is because it was already pre-determined by Nature that this person was conceived to invent, discover or explore something for the lapidation of the human beings.

Not long ago, the world went through the era of  overseas discoveries, on seas never before navigated, according to the Portuguese writer and poet Luis de Camões, when land in the west was discovered  in the northern hemisphere by Christopher Columbus in 1492 and in the southern hemisphere by Pedro Álvares Cabral in 1500. Two predestined navigators, with the gift for adventure and for discovery, and with the will - the will born within, which is a natural gift of everyone - to unveil the unknown.

This gift given by Nature to these navigators, was awaken and stimulated during the preliminary research that they made, while  exerting efforts to find evidences that land really existed in that direction and distance. Columbus was the first who had access to the Chinese cartography produced during the expedition commanded by the famous eunuch admiral Zheng He, in 1421, when he sailed from China and while contouring the Cape of Good Hope, approached the coasts of the South and North American continents, navigating along them, often setting on shore.

The British author Gavin Menzies, a British Navy submarine commander and son of an ambassador of Great Britain to China, a few years ago published a best-seller entitled “1421- the Year in which China discovered the World.” With plentiful documentation and varied sources of information, Menzies notes that the Chinese expeditions between 1421 and 1423 were successful because the ships were safe and well equipped, measuring up to 140 meters long, seven masts, rudders up to seven meters tall and stanch compartments to avoid shipwrecking. They could carry one and a half tons of cargo, and 500 passengers and crew. Besides the nautical learnings and oceanic navigation techniques, they had access to highly precise navigating charts and compasses with magnetized needles.  

In the Ming dynasty, China started to enjoy again an economic and cultural boom. Emperor Chengzu was enthroned in 1402 and implemented a program of long maritime trips, for which the naval industry, the largest in the world since the VII century, had made available 317 ships that dwarfed ten times the Spanish and Portuguese small sailing vessels or caravels.

Therefore, a navigator from the East, bequeathed and propitiated to navigators of the West, the charts that allowed Columbus to negotiate with the king of Spain, Fernando II of Aragon and Isabel I of Castilla, the Catholic Kings, his maritime expedition to the lands of the East, followed shortly thereafter by the Portuguese fleet that discovered Brazil.

These two continents, for example, could have been inhabited today by red skin Indians in North America or by Tupy-Guarany Indians in Brazil, in case the savage phase had not ended and the civilization phase arrived, through the natural evolution of Nature. And most curiously, according to the Chinese official data, the seven long lasting trips of the fleets, started in 1405 end ended in 1423, when the Chengzu dynasty reached its end and the following one extinguished all the foreign trade, closing down the docks and concentrating its activities in the domestic affairs. In this inwardness    process all the fleet was deactivated and disassembled, leaving some Rationalized living persons of then, certain that the mission of the Chinese expeditions was only one; of essentially providing means for the Spanish and Portuguese fleets to make sail to their destination with the certainty that they would discover virgin land overseas. Nature’s Rational work!

And thus, each one with one’s gift, all manufactured by Nature, generator and maker that advances and evolves according to the progress of the phase. Brazil was the country designated by the RATIONAL SUPERIOR, the Reasoning Superior to all Reasonings, to receive His representative on Earth, Lord Manoel Jacinto Coelho, who came here to write the Scripture “Universe in Disenchantment” and divulge the Rational Culture worldwide. Since that could not happen among a savage and uncultivated people, it became necessary to bring the European culture over to the Americas, which happened through two captains, instrumented and gifted by Nature.

And thus, came to be born in Brazil the Rational Culture, amidst the existing religions, cults and philosophies in order to, through the books “Universe in Disenchantment”, teach the inhabitants of the Earth to get to know themselves and realize that they have once been, pure, clean and perfect beings in the RATIONAL WORLD, inhabitants of the RATIONAL PLAIN, and that for their free choice and will, decided to enter a part of the plain that was not ready to progress; and even being warned several times, decided to remain and progress on their own; having that part of the plain detached itself and started to move in circular descending movements; and as it descended, the plain and its inhabitants went on losing their virtues that formed a focus of light. That focus of light, the sun, started to heat the plain and, as it melted, a part became gum and later water and the other one became resin and later earth, their inhabitants extinguishing themselves in the resin. The water penetrated under the resin which had become ashes and the ashes in contactation of visible and invisible viruses, microbes and bacteria, everything generated by the w with the water grew mold, creating ideal conditions for the arousing and proliferater, appearing then the life of matter in matter and matter sprouting from the ground.

All that was made, from then until nowadays, in 21 eternities; men having gone through the phase of monsters, little monsters and lubberly monsters; of primitive, backward and advanced savages; and of primitive, backward and advanced civilized ones, all of Rational origin, but in a progress that regresses, that is to say, in permanent degrading and decaying modifications; an assemblage of gathered ruins of matter that destroys itself by itself.

After all, where the progress of old age leads to? To death! To nothing!

But as of 1935 the phase of thought ended and Nature changed phases, having gone to the Rational Phase, the last one in the world of matter, and since Nature’s natural concept had changed, its makes also change. The Phase of the Reasoning came for the recovery of the Rational animal, but the Rationalization only occurs with the development of the Reasoning.

The navigators that were born with the gift performed brilliantly the role they were destined to, during their material lives, contributing significantly to the coming of the Rational Culture to Brazil and later to the world. Nature guided the more advanced civilization to transfer the necessary means, so that the backward one could organize and depart in expedition to colonize savage beings in far away lands unheard of up to then. And that guidance was continuous and plainly confirmed on the eve of the day that land was spotted.

Columbus wrote in his log book; “At 10:00 PM, a light similar to the flame of a candle, started to glimmer at great distance. It vanished and appeared several times during the night, moving up and down in sudden and passing gleams until disappearing bellow the surface of the sea.” For some of the crew it looked like an indication of the proximity of land, which indeed it was. Any similarity with what the Rational Culture teaches is just sheer reality; a proof that Columbus fleet was being escorted from the start to the end of their expedition by the Rational Light of our Rational brothers.  

Such as we got to know through the reading, study and research, about our Chinese ancestors and their civilization, we must also through reading, study and research, know and recognize ourselves, knowing and recognizing our Rational origin and the base of our origin, the RATIONAL WORLD, to where we will eventually will return.

Then, let us agree and wake up, for time is up. No more wasting of time. Let us read and reread the Script and spread it among those who did not as yet realize its existence. Who does as advised will save himself and will return to Eternity. Who does not, will descend to an inferior class; the class of the irrationals.

Not everyone reaches the understanding degree that will allow one to aspire the recovery and the deriving return to his World of Origin. Hence, without the stamped passport no one returns to the RATIONAL WORLD. The passport is the book “Universe in Disenchantment”, and the entry visa is only allowed to the carrier by the RATIONAL SUPERIOR, when the student of the Rational Culture has red, rered, comprehended, understood, retransmitted to his brothers the lessons there taught by the Superior Reasoning, the RATIONAL SUPERIOR. These are determinations of the RATIONAL WORLD.

It is as simple as that!

Then, the die is cast and you decide: ascend and return to your World of Origin, the RATIONAL PLAIN, or descend to the class of the irrationals.

It is never too much to repeat: He who wants saves himself, while there is time, because…IT IS THUS THAT HUMANITY WALKS; ON THEIR FOURS AND LOOKING DOWN!

BEWARE!

(*) Texto em Inglês: Blog da Nágea
(*)  Text in Portuguese: Blog da Nágea 



DESENVOLVA DIARIAMENE PELO MENOS 


"NATURAL É TUDO AQUILO QUE PODE SER, 
SEM PREJUÍZO DE NINGUÉM.”

RACIOCINAR SEMPRE! PENSAR, NUNCA!

ESTE CONHECIMENTO É PARA TODOS! 
DIVULGUE, POIS TODOS PRECISAM SABER.











Nenhum comentário:

Postar um comentário